Ao contrário dos tempos antigos, onde os combates se davam pelo enfrentamento direto de dois ou mais exércitos ou frotas, os combates modernos seguem objetivos predeterminados, matematicamente calculados, procurando obter a superioridade militar através do fogo e da manobra, lançando mão do engodo e da ciência a fim de atingir estes objetivos com o menor custo pessoal e material.
Não mais a destruição do oponente é buscada, mas sim a sua incapacitação como força de combate fazendo-o que procure perder o ímpeto e a vontade de combater. Lança-se mão de forma intensiva de ações de cunho psicológico como primeiro ato de qualquer guerra ou crise, com propaganda intensiva por todas as mídias possíveis, sendo a verdade sempre a primeira vítima de qualquer conflito. Mobilizar a opinião pública tornou-se fator de primeira importância no esforço de guerra, procurando apoio popular e unir a população em torno de uma causa legítima ou supostamente legítima. Assim foi na Guerra da Falklands/Malvinas de 1982, onde usou-se uma guerra para desviar a atenção de problemas internos, por exemplo. Os nazistas usaram deste artifício poderoso a fim de unir sua nação em torno de uma causa nacionalista, porém de índole questionável que resultou em uma catástrofe humana. A propaganda sempre foi e será um valioso instrumento de guerra.
Uma vez deflagradas as ações de combate deve-se procurar neutralizar o poder inimigo no menor espaço de tempo possível, pois quanto mais uma guerra durar, maiores serão os malefícios humanos, políticos e econômicos das nações envolvidas. O pensador "Sun Tzu" enunciou que a guerra é o assunto mais importante do estado, e como tal deve ser tratada, pois uma guerra mal administrada pode ser a ruína da nação.
Para tal esforço, os governos e suas forças militares lançam mão de estruturas complexas e altamente especializadas a fim obterem informações vitais em tempo real, sem as quais todo o esforço de combate pode ser em vão e ineficaz; travar contato com o inimigo em condições de superioridade a fim de alcançar o sucesso em tempo reduzido e minimizar as chances de fracasso; proporcionar facilitadores, suporte a condições ideais a este contato a fim de que recursos vitais não faltem no momentos em que forem necessários. Estas estruturas são resumidas em três elementos: de combate, de apoio ao combate e de apoio logístico.
Elementos de combate são aqueles que travam o contato direto com o inimigo, e através da combinação de fogo e movimento (manobra) buscam alcançar a superioridade militar. A caracterização de um elemento como sendo de combate depende muito do contexto em que está inserido, podendo um mesmo elemento ser de combate em determinada situação e de apoio em outra.
Os elementos de apoio ao combate são aqueles que atuam como facilitares a ação dos elementos de combate, através de ações que visem debilitar o inimigo como por exemplo executar ações de bombardeio e contra-mobilidade, prover inteligência a fim de apoiar as estruturas de comando e controle, facilitar as ligações de comando e controle através do desdobramento de redes de comunicações de todos os níveis e atividades de guerra eletrônica, proporcionar condições de mobilidade as forças em movimento através de obras de engenharia, criar condições de segurança e cobertura a outras forças em combate através do desdobramento de bloqueios terrestres e navais, aéreos e anti-aéreos, por exemplo.
Os elementos de apoio logístico são todos aqueles que proporcionam apoio administrativo aqueles envolvidos nas operações. Cabe aos elementos de apoio logístico proporcionar treinamento e recompletamento de pessoal, suprimento de combustíveis e munições, reposição de equipamento perdido ou desgastado, fornecimento de equipamentos novos, fornecimento de alimentação, assistência religiosa, serviços médicos e de saúde, banho e lavanderia, serviços funerários, tratamento de prisioneiros de guerra, triagem e encaminhamento de salvados de guerra, fornecimento de água potável, construção e manutenção de estradas e vias de acesso, construção de instalações e terminais, transporte de todos os níveis, desdobramento e manutenção de serviços de reparos e conservação de equipamentos de todos os tipos, etc...
A seguir listamos os diversos atores presentes em teatros de operações de todo o mundo e que participam como elementos de combate, apoio ao combate e apoio logístico:
- Postos e Graduações
- Cabos e soldados: São a mão de obra braçal das unidades de combate. Possuem instrução militar básica e geralmente são especializados em uma atividade específica como fuzileiro, rádio-operador, motorista, mecânico de armamento, etc... Os cabos são soldados mais especializados e possuem alguma capacidade de comando de pequenas frações de tropa.
- Sargentos: São a mola mestra das unidades militares. Cabe a eles fazer com que as ordens vindas dos oficiais sejam cumpridas pela tropa. Possuem alta especialização nas atividades da unidade a que pertencem e nível de instrução próximo ao dos ofíciais subalternos, podendo substituir estes quando de sua ausência.
- Oficiais subalternos (tenentes): São oficiais começando a carreira que valem-se da experiência de seus sargentos mais antigos para aprimorar sua formação. São o primeiro nível de planejamento na hierarquia militar e comandam pequenas frações de 20 ou 30 militares. Cabe aos tenentes as decisões corriqueiras do dia-a-dia das unidades e das ações táticas imediatas quando em combate. Integram também os "grosso" das fileiras de pilotos de aeronaves.
- Oficiais intermediários (Capitães): São o primeiro nível de comando realmente experiente de qualquer unidade. Comandam subunidades de nível companhia em todas as armas e serviços, atuando no estado maior das unidades quando providos dos cursos de aperfeiçoamento. São os responsáveis pela maior parte das decisões tático-operacionais quando em combate e os oficiais mais importantes da tropa, pois estão em contato direto com os sargentos.
- Oficiais superiores (majores e Coronéis): São os integrantes dos estados-maiores e comando das unidades e responsáveis por todo o planejamento das atividades e ações destas. Comandam batalhões, navios e unidades aéreas. Atuam quando detentores dos cursos de aperfeiçoamento, nos estados-maiores das grandes unidades comandadas por oficiais-generais.
- Oficiais generais: São a elite de qualquer força armada. As comandam em seus mais alto nível e são responsáveis por todas as decisões estratégicas, administrativas e operacionais das forças. Quando em combate são os planejadores das estratégias gerais. São designados almirantes nas marinhas e brigadeiros nas forças aéreas.
- Tropas
- Infantaria: Caracterizada pelo soldado e seu fuzil como elemento básico. São uma tropa capaz de cumprir as missões relativas a ocupação do terreno, seja para conquistar ou mantê-lo. Possuem alta mobilidade tática proporcionada pelo deslocamento a pé, mobilidade operacional de acordo com sua constituição, e mobilidade estratégica proporcionadas por qualquer meio que lhes seja posto a disposição como aeronaves e navios. Podem ser amplamente fracionadas para emprego e transporte. São a tropa mais numerosa, de menor custo e com o maior índice de baixas em combate. Juntamente com a cavalaria são denominadas armas-base.
- Infantaria motorizada, mecanizada e blindada: Tropa de infantaria dotada de meios orgânicos deslocamento, possuem alta mobilidade operacional, podendo deslocar-se por longas distâncias com meios próprios. Podem ser equipadas com veículos blindados que lhe proporcionam proteção e apoio em combate. Carecem de estradas e terrenos que permitam o deslocamento motorizado.
- Infantaria das forças aéreas: Tropa destinada a prover segurança a bases aéreas e instalações de sua força.
- Cavalaria: Tropa dotada de meios para combate caracterizado pela velocidade e deslocamento. São as operadoras dos carros de combate e as tropas especializadas em reconhecimento e busca de informações.
- Cavalaria ligeira: Tropa dotada de meios de alta velocidade capaz de se deslocarem a frente das formações a fim de manterem seus comandantes informados do que encontrarão pela frente, evitando surpresas. Operam veículos rápidos, carros de combate leves e entram em combate em ações de apoio a forças principais.
- Cavalaria de choque: Tropas operadoras de carros de combate pesados e a mais potente das forças terrestres. São ponta de lança de ações que exijam alto poder de choque.
- Artilharia de campanha: Tropa dotada de meios de bombardeio balístico, e opera em apoio a a manobra da infantaria e cavalaria, e a pedido destas. É a responsável pela maior parte das baixas inimigas em combate e vital para a manobra das armas-base (infantaria e cavalaria). Podem também efetuar bombardeio estratégico em escalões superiores, como fazem as unidades dotadas de foguetes balísticos. Operam sempre a retaguarda das armas-base.
- Artilharia anti-aérea: Tropa dotadas de radares, mísseis superfície-ar e canhões de tiro rápido endereçados por radar, que destina-se a prover proteção contra assédio da aviação inimiga. São desdobradas principalmente na proteção de instalações importantes, bases logísticas, bases aéreas e navais, grandes formações blindadas e mecanizadas, centros de comando e controle, industrias e usinas e outras instalações importantes.
- Artilharia de costa: Tropa destinada a proteção de faixas de litoral contra a aproximação de forças anfíbias e forças de bloqueio próximas ao litoral.
- Comunicantes: Tropa altamente especializada em sistemas eletrônicos e reponsável por todas a ligações de comando e controle das demais unidades militares. Geralmente esta tropa também opera os sistemas de guerra eletrônica. Vitais em qualquer estrutura militar, sem elas não existe interação, coordenação e transmissão de ordens.
- Engenharia de combate: Tropa especializada em serviços de engenharia e infraestrutura. Conservam estrada, constroem instalações e apoiam as forças em campos construindo obstáculos ou removendo-os, como campos minados e barreiras. Praticam demolições, constroem pontes temporárias e permanentes e outras estruturas. Tropas de engenharia especializada em infraestruturas são denominadas engenharia de construção.
- Inteligência Militar: Indivíduos e unidades especialistas em coletar e tabular inteligência militar. Aviação de reconhecimento, tropas de vanguarda, meteorologistas, unidades de análise e tabulação de dados, infiltrados (espiões, indivíduos do staff inimigo trabalhando para o outro lado, etc...), observadores e todo e qualquer ator do teatro e operações e fora dele que vise a coleta e análise de dados.
- Tropas com Características Especiais
- Fuzileiros navais: Também conhecida como infantaria de marinha, estas tropas são especializadas em assaltos a partir do mar, e tem por missão fundamental consolidar as chamadas cabeças de praia para que o "grosso" das tropas possam desembarcar em segurança.
- Guerrilheiros: Tropas de combatentes não convencionais que lutam por uma causa e não pertencem a exército nenhum. Podem auxiliar um exército constituído ou lutar contra um. Valem-se da surpresa, pequenas ações, e artimanhas subterrâneas como sequestros e saques para levarem sua luta adiante.
- Mercenários: Soldados que lutam por dinheiro, sem compromisso com a causa. Podem facilmente mudar de lado se lhe for oferecido mais que estão ganhando. Geralmente servem a regimes autoritários de países periféricos.
- Tropas aeromóveis: Tropas similares as tropas paraquedistas em constituição (tropas leves), destinadas a serem deslocadas por aeronaves de asas rotativas e ocuparem objetivos a retaguarda inimiga.
- Tropas de montanha: Tropas leves especialmente ambientadas ao combate em ambiente montanhoso, seja pelo terreno íngreme e difícil, seja pela atmosfera rarefeita e baixas temperaturas.
- Tropas de selva: Tropas ambientadas para combate na selva tropical, local dominados por cursos d'agua e falta de estradas, animais perigosos, mosquitos e doenças endêmicas, falta de pontos de referência e dificuldade de suporte logístico, além de grande umidade ambiente e altas temperaturas.
- Tropas paraquedistas: Tropas especializadas em assaltos aeroterrestres. Operam a retaguarda do inimigo, isoladas das demais forças a fim de garantir objetivos importantes até que as tropas convencionais cheguem. Não se sustentam por muito tempo devido ao seu isolamento e devem ser substituídas em pouco tempo. Não possuem armamento pesado e seus veículos são poucos ou nenhum. Seus integrantes devem ter grande resistência física a fim de suportarem grandes deslocamentos a pé carregando todo o seu equipamento.
- Tropas Auxiliares
- Quadros de material bélico: Tropas especialmente constutuídas no quesito técnico e destinam-se a prover apoio de manutenção ao equipamento dos demais. Integram esta tropa mecânicos, armeiros, técnicos de sistemas especializados e todos aqueles afins.
- Serviços de saúde: Tropa constituída por médicos, paramédicos, enfermeiros e afins, como a finalidade de prover serviços de saúde preventiva e curativa as demais tropas. São responsáveis pelo desdobramento de hospitais de campanha, prevenção de doenças próprias das áreas de combate como aquelas transmitidas por mosquitos, exposição a radiação e agentes químicos e tratamentos médicos em geral.
- Capelães: Tropa destinada a dar apoio espiritual e psicológico aos combatentes, constituída por rabinos, padres, pastores, e religiosos em geral.
- Quadros de intendência: Tropa destinada a operar todo o apoio administrativo a tropa em campo, proporcionando os serviços de ressuprimento e material e pessoal, transporte, armazenamento, triagem, tratamento de prisioneiros de guerra, serviços funerários, banho, padaria, lavanderia, correspondência, registro e controle e demais atividades administrativas.
- Aguadeiros: Tropa destinada a prover água potável aos demais. Em algumas forças esta função é executada pelas tropas de engenharia.
- Unidades Aéreas
- Aviação de combate: Denominação do "grosso" da aviação de combate de uma força. Opera aeronaves de interceptação, ataque ao solo e bombardeio estratégico.
- Aviação de caça e interceptação: Ramo da aviação de combate destinada a combater outras aeronaves em voo, proporcionando proteção de espaço aéreo e escolta de aeronaves de bombardeio. Aeronaves de ataque geralmente são denominadas também como aeronaves de caça, uma vez que uma mesma aeronave muitas vezes desempenha as duas funções.
- Aviação de ataque: Ramo da aviação de combate destinada a atacar o campo de batalha, geralmente em proveito da tropa em terra e a pedido desta.
- Aviação de bombardeio estratégico: Ramo da aviação de combate destinada a bater alvos de valor estratégico que vise diminuir a capacidade de combate do inimigo. Geralmente objetivos de apoio logístico e valor estratégico como usinas, pontes, terminais, áreas logísticas, fábricas, etc...
- Aviação de transporte: Unidades especialidades em prover transporte aéreo, lançamento de carga aérea, lançamento de paraquedistas e funções afins. Em algumas forças operam as funções de reabastecimento de aeronaves em voo.
- Aviação de asas rotativas: Aviação constituída pelos helicópteros militares e destina-se a prover o resgate de pilotos abatidos (combate-SAR), transporte tático de tropas e suprimento e outras tarefas como ligação, por exemplo.
- Aviação naval: Aviação que opera em proveito da força naval e é subordinada a esta. Pode operar embarcada em porta-aviões e outros navios, ou com bases em terra.
- Aviação naval de asas rotativas: Ramo da aviação naval que opera aeronaves de asas rotativas, principalmente no combate antissubmarino e podem embarcar na maioria da belonaves.
- Aviação de patrulha marítima: Ramo da aviação naval, geralmente de asas fixas, que destina-se a patrulhar em tempos de paz ou guerra grandes extensões marítimas a fim de manter o alerta sobre estas áreas. Podem combater naves de superfície e submarinas, sendo que para estas devem ser especialmente constituídas.
- Aviação do exército: Aviação subordinada a força terrestre e que opera em proveito desta. Geralmente utiliza-se de asas rotativas nas missões de transporte, reconhecimento, apoio de fogo e combate anticarro.
- Aviação de instrução: Destina-se a formação dos pilotos militares.
- Aeronaves sem piloto: Aeronaves de pequeno porte que operam um grande número de missões, geralmente de vigilância e reconhecimento, pilotadas remotamente com capacidade de manterem-se no ar por longos períodos. Podem aperar como portadora de armas e vem ganhando destaque nos cenários atuais.
- Unidades Navais
- Fragatas e destróieres: Navios de guerra convencionais dotados de capacidades anti-aérea, anti-submarina e anti-superfície, geralmente com ênfase em uma delas. Os navios assim denominados confunde-se e sua distinção tem se torna cada vez menos clara.
- Corvetas: Navios semelhante as fragatas, porém com deslocamento muito menor e sistemas de armas mais limitados.
- Navios Anfíbios: Navios de vários tipos destinados a apoiar o desembarque da tropa anfíbia.
- Navios de guerra de minas: Pequenas embarcações especialmente construídas para limpar águas minadas e/ou proceder a minagem destas. Também denominadas navios mineiros.
- Navios logísticos: navios de vários tipos destinados a dar apoio logístico à frota. Desempenham tarefas de transporte, reabastecimento de combustível, hospitais, oficinas, etc...
- Porta-aviões: Grandes navios destinados a servir como aeródromos flutuantes. São o tipo de navio mais poderoso da atualidade.
- Submarinos de propulsão convencional: Submarinos propulsados por motores diesel-elétricos. Dependem do ar atmosférico para sua operação o que os obriga a virem a tona em intervalos regulares de tempo, expondo-os. São muito difíceis de detectar e representam grande ameaça, principalmente em águas costeiras, mas também em ambiente oceânico.
- Submarinos de propulsão nuclear: Submarinos propulsados por reatores nucleares. São independentes da atmosfera e só tem que vir a tona para o reabastecimento de víveres e armas. Produzem sua própria atmosfera, água e eletricidade por tempo indefinido. São mais barulhentos que os diesel-elétricos, porém devido a sua exposição sensivelmente menor que aqueles são tão ou mais perigosos.
- Submarinos lançadores de mísseis estratégicos: Submarinos destinados a portarem mísseis estratégicos, na sua maioria de propulsão nuclear e de altíssimo valor devido ao seu devastador poder de fogo.
- Operadores
- Atiradores de precisão: também denominados snipers, franco-atiradores ou caçadores, são atiradores capazes de acertar seus alvos a distâncias muito grandes. Atuam em apoio a uma força de infantaria batendo alvos de oportunidade multiplicando seu poder de combate, ou sozinhos cumprindo missões específicas.
- Comandos: Forças altamente treinadas que atuam em missões de difícil execução, como sabotagens, coleta de informações, e outras.
- Controladores avançados: Observadores especialmente treinados para dirigir o fogo da aviação de ataque e os tiros das baterias de artilharia (observadores), geralmente a partir de posições no solo.
- Controladores de tráfego aéreo: Pessoal especialmente treinado para manter a coordenação e segurança do tráfego aéreo.
- Forças especiais: tropas altamente treinadas em missões atrás das linhas inimigas, geralmente de coleta de informações. São capazes de operar isoladas do resto da força e com apoio mínimo.
- Mergulhadores de combate: Modalidade de forças especiais especializadas em operações de combate a partir do meio aquático, com especialidade em operações de mergulho.
- Mergulhadores de marinha: Mergulhadores destinados a cumprirem missões inerentes às marinhas de guerra que exijam operações de mergulho, como por exemplo o resgate de artefatos nucleares perdidos no mar, o resgate de submarinos sinistrados e o reparo de embarcações abaixo da linha d'água.
- Sistemas
- Satélites de comunicações: São satélites destinados a prover links de comunicações entre estações terrestres. A comunicação via satélite é impossível de ser interceptada, como demonstraram os ingleses nas Falklands/Malvinas.
- Satélites de navegação: São satélite posicionados em órbita baixa que destinan-se a prover sinais que auxiliem sistemas de navegação e psoicionamento na superfície terrestre.
- Satélites de sensoriamento: São os chamados satélites espiões e destinam-se monitorar a superfície do globo através de fotografias, filmagens, imagens radar e de exploração de outras faixas do espectro como infravermelho e ultravioleta a fim de coletar informações demandadas. Orbitam em órbita baixa.
- Sítios de radar: Estações fixas de radar destinadas a compor as redes de vigilância aérea.
- Outras
- Forças de foguetes estratégicos: Unidades estratégicas operadores de mísseis de longo alcance dotados de ogivas nucleares. Servem de forças de dissuasão e não se envolvem com a manobra tática-operacional. Os submarinos portadores de mísseis estratégicos também se enquadram aqui.