sexta-feira, 10 de maio de 2019

O Carro de Combate (MBT) *169


O carro de combate (MBT - Main Battle Tank) é o principal sistema de armas do campo de batalha terrestre atual, e atua como o núcleo de um amplo e bem dimensionado sistema de armas combinadas, em proveito da manobra de todos os principais exércitos do mundo. Esteio da moderna cavalaria, o carro de combate representa o principal elemento de choque do combate terrestre, e agrega poder de fogo superior junto e uma couraça pesada (blindagem), sobre um trem de alta mobilidade, que lhe confere uma capacidade de manobra da qual não se pode prescindir.

Eles desempenham em suas versões pesadas as funções de choque, engajando diretamente outros carros de combate em uma disputa de fogo, couraça, mobilidade e perspicácia, onde a tecnologia superior leva nítida vantagem, que porém de nada vale sem a habilidade das tripulações, a experiência dos comandantes e o apoio dos diversos escalões de campo, na moderna manobra de armas combinadas.

Nascido ainda de forma muito rudimentar na Primeira Guerra Mundial, onde ajudou a resolver o impasse da estática guerra de trincheiras, este sistema de armas imprimiu dinamismo às operações, e atingiu sua maturidade na Segunda Guerra Mundial quando os alemães lançaram sua blitzkrieg contra seus inimigos com grande sucesso.

O sistema das armas carro de combate está baseado no tripé mobilidade, proteção blindada e poder de fogo. Ele atua investindo a alta velocidade em direção a seus alvos, imprimindo-lhes o poder de fogo de sua arma principal tendo sua sobrevivência assegurada pela capacidade de sua couraça em resistir ao impacto dos projéteis que o atingem, sejam disparados por outros carros de combate, canhões diversos ou os mais lentos ATGWs. Um carro de combate parado em local não previsto é um alvo fácil, sendo a técnica de atingir a lagarta, uma das mais usadas pela infantaria para imobiliza-los com suas armas anticarro portáteis.

Durante a segunda grande guerra diversos modelos foram desenvolvidos, desde aqueles mais pesados que priorizavam a potência de fogo em detrimento da mobilidade até aqueles mais ágeis com armas mais leves e proteção inferior. O desenvolvimento tecnológico pós-guerra trouxe trens de forças mais capazes, sistemas de suspensão mais eficientes e blindagens de alta tecnologia que permitiram agregar canhões muito potentes no corpo de um sistemas de armas adequado, onde se alcançou o equilíbrio entre estes 3 quesitos. Organizados em unidades blindadas onde atuam emassados e contando com a proteção mútua proporcionada pelos outros carros de combate, infantaria, artilharia, engenharia de combate e helicópteros; o carro de combate moderno cumpre sua função inserido em uma complexa rede de informações eletrônicas (NCW) e contando com modernos sistemas embarcados de todos os tipos.




História e Evolução


A Primeira Guerra Mundial trouxe a luz os primeiros carros de combate, que como já foi dito, surgiu como uma solução ao impasse das trincheiras. Modelos classificados pelo seu peso em leves, médios e pesados; foram concebidos ora priorizando a mobilidade ou o poder de fogo, com nítidas limitações dos quesitos não priorizados. As limitações tecnológicas da época não permitiam que os trens de força desenvolvessem a potência desejada, e ou se tinha um veículo veloz ou dotado de uma arma potente.

Durante o período entre-guerras desenvolveu-se a doutrina de carros velozes que penetrariam as linhas inimigas a fim de desorganizar sua retaguarda e impedir que reforços chegassem a frente, cabendo aos modelos mais pesados, com maior couraça e poder de fogo, apoiar a infantaria no rompimento destas linhas e criando brechas para a cavalaria ligeira.

Surgiram então os tanques cruzadores, blindados de alta velocidade e couraças leves que penetravam as brechas criadas e avançavam sem o apoio da infantaria  com a intenção de atrasar o recompletamento, frustrar a logística inimiga, bem como sua estrutura de C2, minando desta forma a capacidade combativa das primeiras linhas. Em contraponto os chamados tanques de infantaria ou tanques pesados, ou ainda tanques de assalto, eram construídos com pesadas blindagens e armas mais potentes, e como deveriam acompanhar o combatente a pé não precisavam ser velozes. Seus trens de força eram vocacionados a mover lentamente pesadas armaduras sob as quais eram montadas armas potentes, tudo apoiado em lagartas largas capazes de transpor terrenos difíceis.

A Segunda Guerra Mundial apresentou a oportunidade para se testar um campo de batalha altamente móvel, onde batalhas foram travadas em centenas de quilômetros. Os conceitos táticos vigentes foram rapidamente superados e os carros de combates existentes se tornaram obsoletos. Os modelos pesados ficaram para trás não podendo acompanhar a velocidade das colunas vetoradas por aqueles mais leves e ágeis e consequentemente de blindagem inferior, que se tornaram presas fáceis para armas anticarro. Surgiram então os tanques médios, apresentando um melhor equilíbrio entre mobilidade e couraça, relegando os modelos leves à função de reconhecimento. Esta nova condição forçou a uma evolução das armas anticarro que passaram a ter que lidar com veículos mais bem protegidos. Modelos como o T-34 soviético, o Panzer IV alemão e o Sherman dos EUA personificaram esse novo conceito com motores de 300 a 500 hps, canhões de 75 a 85 mm e massa total em torno de 25 a 30 toneladas. O T-34 marcou a evolução desta arma como um modelo simples e eficiente, de produção barata e portanto fácil de repor, garantindo um contínuo ressuprimento de perdas. Foi o esteio das forças da URSS no confronto com os invasores germânicos na Segunda Guerra Mundial, e o carro de combate mais notável deste conflito.

Os engenheiros de sua majestade lançaram-se no desenvolvimento do tanque universal, que combinaria armadura e alta velocidade, tendo nos motores aeronáuticos da Rolls-Royce uma inovação que duplicou a potência disponível para estes veículos. Tanques de infantaria e tanques cruzadores passaram a competir nas pranchetas dos projetistas com o este novo conceito, sendo que os tanques leves deram seu lugar aos veículos de reconhecimento. O tanque universal viria para substituir simultaneamente os dois modelos, mas seu conceito logo tornou-se inadequado.  O tanque cruzador Cromwell foi o primeiro modelo a beneficiar-se do aumento de potência proporcionado pelos motores aeronáuticos, e seu desenvolvimento resultou no Centurion no pós-guerra, um tanque diferente de tudo o que existia. Este modelo era dotado de armadura resistente às armas anticarro existentes, que permitia desempenhar a função de tanque de infantaria, e ao mesto tempo contando com uma arma potente capaz de fazer frente a qualquer outro carro de combate existente, superando a mobilidade de todos os modelos leves, de infantaria, médios e cruzadores. Entrou em serviço logo depois do fim da Segunda Guerra lançando um novo conceito de carro de combate, o "Main Battle Tank" (MBT) ou tanque de batalha principal, sendo considerado o primeiro desta categoria, compondo as fileiras do British Army como seu equipamento principal, assim como a de outros exércitos amigos da Grã-Bretanha.

O fim da Segunda Guerra resultou em uma grande quantidade de carros de combate excedentes, retardando o desenvolvimento de novos modelos. A década de 50 trouxe a carga moldada (Ogiva HESH), tornando estes modelos disponíveis em grandes quantidades obsoletos, ensejando o surgimento de novos projetos para atender as demandas da Guerra Fria que se iniciava. Percebeu-se que os modelos médios poderiam portar canhões com calibres de entre 90 mm até 105 mm, capazes de sobrepujar qualquer armadura da época e longa distância. O conceito de tanque pesado vindo da guerra recém encerrada mostrou-se logo inadequado pois eram modelos caros e vulneráveis, além de não serem suportados pelas pontes existentes, e os dotados de armaduras leves e armas pouco potentes tinham papel limitado, não sendo a velocidade suficiente para substituir a armadura e o poder de fogo.




Novas armas anticarro surgiram, a possibilidade de guerra nuclear tornou-se uma realidade, e os carros de combate passaram a exigir armaduras mais resistentes. Armaduras mais espessas levaram ao desenvolvimento de canhões mais poderosos, e um veículo balanceado nas 3 características modernas surgiu, equilibrando poder de fogo, mobilidade e couraça, sendo o Centurion britânico seu primeiro representante. Eficientes e baratos o suficiente, logo vieram o T-54/55 e T-62 como tanques médios e o T-64 como MBT pelo lado do soviéticos, e o M-47/48 como tanques médios e o M-60 como MBT pelo lado dos EUA.

Na década de 70 China, França, Suíça, Suécia, Alemanha Ocidental, EUA, URSS, Japão, Itália, Índia e Reino Unido já fabricavam seus MBTs. As armas anticarro evoluíram rapidamente, podendo na década de 60 vencer 1 metro de aço. As armaduras laminadas com chapas homogêneas não mais eram satisfatórias. Os britânicos desenvolveram então a blindagem Chobham, uma armadura composta com camadas de cerâmica e outros materiais que foi adotada pelos países alinhados que oferecia proteção contra as ogivas HEAT. O advento do fogo anticarro  a partir de helicóptero forçou a distribuição da blindagem, antes concentrada na parte frontal. Esta distribuição também contribuiu para a proteção dos tripulantes em ambiente nuclear.

A  URSS baseou toda a sua doutrina no emprego do MBT. Desenvolveram carregadores automáticos que possibilitaram uma redução na altura do carro, mísseis anticarro (ATGWs) que estendiam o alcance para engajamentos; e constituíram numerosas unidades de tanques médios, baratos e fáceis de construir e repor. Os EUA enfrentaram a superioridade soviética apostando no uso do helicóptero de ataque, baseados em sua experiência no Vietnam. As guerras no oriente médio fizeram amplo uso dos MBTs, que por sua vez sofreram muito com o assédio dos helicópteros de ataque, com muitos analistas declarando-o obsoleto. Dispositivos explosivos improvisados (IEDs) tem se mostrado uma grande ameaça, com modelos especialmente sendo construídos para contrapô-las, em ambientes de guerra assimétrica.



Americanos e britânicos usaram seus MBTs com grande aproveitamento na guerra urbana do Iraque.  Eles apresentaram alta vulnerabilidade aos IEDs e tiveram suas retaguardas modificadas, contrapondo um tipo de mina remotamente detonada com capacidade de penetração. Na Segunda Batalha de Fallujah empregou-se os M1 Abrams com notável sucesso.

Outro avanço que estes combates assimétricos trouxeram foram as metralhadoras em torretas montadas na cúpula das torres, remotamente manejadas que permitiam que seus operadores se alojassem no interior do casco, reduzindo sua vulnerabilidade. As novas armaduras da atualidade não tornaram os carros invulneráveis, mas aumentaram a capacidade de sobrevivência da tripulação. Apesar das previsões sobre a falta de função para os MBTs no cenários futuros ele tem se mantido como principal meio dos exército modernos e mesmo em forças sem inimigos elencáveis como o Japão tem sido renovados.




Características

Um carro de combate moderno é basicamente um veículo fortemente blindado capaz de resistir a um alto estresse em combate, montado sobre um trem de força que lhe proporciona altíssima mobilidade mesmo em terreno "off-road", capaz de transpor obstáculos de todos os tipos dentro de suas especificações, como fossos e degraus, capaz de disparar projéteis de altíssima velocidade com seus canhões de alta pressão, e não projetado para transportar outros que não a sua tripulação.

Pode transpor terrenos de variados tipos como lama ou areia, pois são dotados de um par de lagartas que fazem com que rodem sobre seu próprio terreno. Estas lagartas devem ser projetadas para fazerem pouca pressão sobre o terreno, permitindo a transposição de terrenos macios. Lagartas são, na prática, um trilho que se estende a frente do veículo para que este possa passar sem dificuldades, facilitando a mobilidade com um custo de desgaste das mesma superior aos carros que rodam sobre pneus, sendo menos adequadas à estradas que estes e por este motivo requerem transporte para longas distâncias sobre pranchas rodoviárias ou trilhos ferroviários. São dotados de motores muito potentes, da ordem de 1.000 a 1.500 hps, que lhes permitem desenvolver velocidades acima dos 70 km/h, apesar de seu peso que pode chegar a 70 ton, podendo cobrir percursos de até 500 km sem reabastecimento. A carcaça é construída de forma estaque, para que possa submergir totalmente e cruzar rios rasos, apenas com um snorkel garantindo o suprimento de oxigênio ao motor. Esta estanqueidade também protege de resíduos químicos e biológicos porventura existentes no espaço de batalha, com admissão de ar atmosférico protegido por filtros, além de precipitação nuclear. Rios mais profundos exigem apoio da engenharia para serem transpostos, pois seu peso inviabiliza sua flutuabilidade.

O fator peso afeta a mobilidade dos MBTs também quanto a trafegabilidade, pois são mais lentos que o tráfego normal e provocam congestionamentos em determinados lugares que não podem evitar; danificam o pavimento devido a alta pressão que exercem e muitas pontes não estão em condições de suportá-los, requerendo análise prévia pelos engenheiros. No Iraque um M1 Abrams caiu no rio Eufrates devido a ponte não o suportá-lo, pois não houve possibilidade de reconhecimento prévio de engenharia, devido ao ritmo do combate. Condições de lama extrema também podem imobilizar um MBT, apesar das lagartas.

Os sistemas de controle de fogo sofisticados e a transmissão capaz de suportar os esforços de um motor muito potente deslocando um peso enorme a velocidades altas, aliado a baixa escala de produção dos trens de força, são os principais responsáveis pelos preços elevados de cada unidade.




Outro óbice à mobilidade é a dificuldade de transporta-los por via aérea, que requer aeronaves pesadas como os C-5 e C-17 da USAF ou An-124 russo, só disponíveis a pouca forças aéreas. A intervenção em locais distantes como a dos EUA no Iraque, requer que estejam pré-posicionados ou sejam transportados por navio em um tempo longo, pois mesmo dispondo das aeronaves, uma campanha requer que estas aeronaves transportem outras cargas e um número significativo de MBTs, priorizando-se aí o que é mais importante. Requerem ainda o apoio de viaturas de reabastecimento, como todas as outras viaturas.

Os primeiros MBTs contavam com armaduras espessas na parte dianteira constituídas por camadas de aço laminado. Depois vieram as blindagens compostas, porém os penetradores evoluíram sempre à frente sendo os mais potentes da atualidade aqueles que usam energia cinética (APFSDS) e que requerem canhões de alta pressão. Para reforçar a couraça contra os penetradores ATGW HEAT (carga oca) e HESH, foi criada a blindagem adicional ERA (blindagem reativa) por Israel nos anos 1980 que atua direcionando um jato explosivo contrário ao jato do projétil. Esta blindagem é montada sobre a blindagem principal e atua como reforço. A detonação da blindagem ERA oferece perigo ao infante que estiver próximo apoiando o MBT. Mísseis ATGW com cargas em tandem vieram para contrapor a blindagem ERA.

A blindagem Chobham foi desenvolvida usando uma composição de materiais cerâmicos e ligas metálicas de alta tecnologia, usada primeiramente no M1 Abrams e em seguida no Challenger 2 e provou-se eficaz nos conflitos do Iraque no início dos anos 2000 com numerosos impactos de rojões RPGs com danos insignificantes. Modelos posteriores destes rojões com cargas em tandem mudaram este cenário penetrando neste conflito a blindagem frontal do MBT britânico. Numa operação na guerra da Chechênia em 1994, fuzileiros russo perderam cerca de 100 carros de combate (T-72 e T-80) e um número parecido de outros blindados para o RPG-7 V2 em poucos dias de combate. Alguns MBTs utilizam chapas de urânio empobrecido, que combinada com outros tipos resistem a um primeiro impacto APFSDS, utilizando recursos de deformação, porém num segundo impacto sempre é inevitável seu rompimento, daí a importância do atacante efetuar disparos sucessivos na mesma pontaria.

Estão sendo incorporados aos MBTs mais modernos como o russo T-14 Armata tecnologias furtivas com intuito de reduzir assinatura radar e térmica, com camuflagens avançadas (RAM) que reduzem a assinatura térmica. Sistemas de proteção ativa (APS) vem sendo cada vez mais adotados para proteção dos MBTs. Eles visam detectar o projétil em trajetória de impacto e neutralizá-lo antes de atingir a blindagem, fazendo desta um segundo recurso, e se eficientes constituem valioso meio de sobrevivência.

As armas de um MBT são o seu canhão principal, de 120 mm nos modelos ocidentais e 125 mm nos russos, e ainda 105 mm em modelos mais antigos como o Leopard I, e sua metralhadora para fogo contra pessoal e antiaéreo, geralmente de 7,62 mm ou 12,7 mm. Canhões de alta pressão podem disparar projéteis cinéticos APFSDS deste 90 mm a 130 mm. Podem engajar outros MBTs, fortificações, edificações, pessoal e veículos leves, apenas trocando o tipo de munição. São montados na torres e atuam em conjunto com esta que lhe direciona em azimute, acompanhado dos eletrônicos de direção de tiro e mecanismo de recarga. São estabilizados para permanecerem sempre na horizontal e permitirem que sejam disparados quando o carro está em movimento. Os sistemas de controle de fogo incluem computador balístico, sensores meteorológicos e telêmetro laser para avaliação de distâncias, tudo funcionando com fusão de dados. Canhões que disparam ATGWs foram desenvolvidos e continuam sendo estudados como forma de aumentar os tradicionais 4 km de alcance, mas até o momento não foram adotados em massa, aumentando a dependência do apoio de artilharia. Os norte-americanos já o usaram e os russos os mantem em alguns regimentos. O fogo preciso do carro de combate é particularmente útil em combates urbanos onde os efeitos colaterais da artilharia causa danos desnecessários.

Estes canhões usam munição APFSDS que são penetradores de alta energia e velocidade com efeitos cinéticos para romper armaduras muito duras a longa distância, de HE com fragmentação ou não para fogo antipessoal e anti-edificação, de submunição contra pessoal, de carga moldada (HESH) contra armaduras mais leves e edificações, e HEAT (carga oca) contra blindagens mais resistentes, podendo ainda levar projéteis fumígenos. Armazenam de 30 a 50 disparos em compartimento separados para proteger a tripulação.

O principal papel do MBT é combater outro MBT, sendo usado nas tarefas de reconhecimento em força, onde o combate será inevitável. Nos ambientes de guerra assimétrica os MBTs atuam em apoio a infantaria e disparam a curta distância, carecendo do apoio desta. Na guerra urbana  fornecem cobertura ao avanço da infantaria através de sua blindagem e alvejam pontos fortes e paredes, abrindo caminho para os soldados a pé.

Emprego Tático do Carro de Combate
O Moderno Combate Blindado


2 comentários:

  1. Parabéns pelo blog amigo, muito informativo, com atualizações frequentes e atuais, e por expor uma opinião imparcial focando em aspectos técnicos e estratégicos apenas.
    Se posso dar uma dica seria legal comentar algo em post como esses sobre os equipamentos que nossas forças armadas possuem, vi que citou o Leopard 1 alemão, que acredito que o EB possua, só uma sugestão mesmo.
    Continue com o excelente trabalho e mais uma vez parabéns pelo projeto.

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    1. Obrigado pelo comentário. Meu objetivo é criar um conteúdo que sempre procurei e não encontrei. Comentar sobre os equipamentos do EB fugiria a meu objetivo que é ajudar aqueles que nada conhecem se inciarem no assunto, entender a guerra como ela é e não como os noticiários a colocam. Com visão profissional e objetiva. Citei o Leopard do EB em comparação ao Leopard II, com objetivo de comparação de gerações de carros de combate. Procuro também não fazer artigos sobre equipamentos em particular que tem de monte na WEB e seriam apenas mais um. Continue conosco. um abraço.

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