No gráfico acima, uma operação típica de ataque de penetração com bombardeiros B-1B. A primeira barreira é o AWACS inimigo que poderá detectar os bombardeiros e alertar as defesas. Se conseguirem passar pelo AWACS sem alertá-lo, os B-1B ainda terão que passar pelos radares terrestres e de direção de tiro dos mísseis antiaéreos (SAM). Fatalmente alguns bombardeiros serão abatidos.
No gráfico abaixo, o mesmo cenário tático, mas com bombardeiros “stealth” B-2. Graças à sua baixíssima RCS, o alcance dos radares inimigos fica bastante diminuído, possibilitando aos B-2 evadirem-se do AWACS e penetrarem nos buracos criados nas defesas. Os B-2 passam entre os SAM para atingirem seus alvos.
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