O franco-atirador ou "sniper" é o caçador dos campos de batalha. Sua função é o abate de alvos de valor significativo, como oficiais e outros cuja perda provoquem prejuízos ao inimigo maiores que a perda de um simples combatente. Para a maior parte dos combatente a batalha é algo impessoal, um confronto contra uma equipe adversária, mas para o franco-atirador é um confronto "um contra um". Seu grau de eficiência pode ser descrito pela frase: "um tiro, um abate". Pode atuar como observador avançado para artilharia e controlador aéreo avançado, além de coletar informações em campo.
Sua aproximação se dá de forma incógnita, empregado um variedade de técnicas de camuflagem e movimentação furtiva, muitas vezes seguida de uma espera que pode durar horas ou dias, até que o momento adequado permita levar sua missão a cabo. Pode permanecer imóvel pelo tempo que se fizer necessário, ignorando adversidades meteorológicas, sem fazer o mais leve movimento, sempre em busca do anonimato tático. Após o disparo, que se faz a distâncias consideravelmente longas, pode continuar imóvel aguardando o momento de deixar o local em que se encontra sem ser notado, como o cair da noite. O atirador de elite como é conhecido, pode ter diferentes níveis de treinamento podendo ser um elemento de atuação isolada e treinamento super apurado, ou um apoiador para a infantaria e treinamento mais genérico.
Cabe ao caçador distinguir entre muitos quem é o comandante, o mensageiro, o rádio-operador e outros. O abate de cachorros e seus tratadores também é muito usado, uma vez que estes são usado para localizar suas posições. Outros alvos são comandantes de blindados e helicópteros, observadores avançados e outros caçadores e guarnições de armas coletivas.
Durante a Segunda Guerra Mundial, algumas da exigências do British Army para escolha de seus caçadores era, entre outras, inteligência acima da média, vigor físico destacado, aptidão para permanecer isolado por períodos longos e pontaria inquestionável; características mais presentes nos homens oriundos do meio rural. Com o fim da guerra esta modalidade de combate foi deixada de lado pela maioria dos exércitos. Os ingleses, no entanto, logo perceberam o erro devido às escaramuças dos guerrilheiros no seu vasto império, e estes combatentes de elite tiveram seu lugar assegurado em suas fileiras. A Guerra da Coréia e do Vietnam mostraram sua importância.
Uma das atribuições do franco-atirador é impor um pressão psicológica ao inimigo. Estar em uma área onde a presença deles é reconhecida ou pelo menos provável, faz-se pensar duas vezes antes de fazer qualquer movimento, mesmo na segurança de uma base. Se alguém for periodicamente atingido esta tensão se acentuará em demasia. Seus alvos são de alto valor, determinados por uma observação cuidadosa, não desperdiçando seu tempo com alvos de menor importância. Seu treinamento enfatiza a observação e a capacidade para determinar o que interessa de fato.
Uma segunda função deste combatente é servir de vanguarda ao avanço da infantaria, abatendo aqueles elementos inimigos que constituem obstáculos ao avanço, como por exemplo as guarnições de metralhadoras que podem deter o avanço de frações inteiras. Uma boa prática para estes combatentes é atuar em duplas, com um indivíduo atuando como observador e portando uma arma automática para autodefesa.
A arma do atirador de precisão é especialmente destinada podendo ser um simples fuzil melhorado e dotado de aparelho de pontaria mais apurado, geral mente usado no apoio a frações de infantaria; até armas especialmente constituídas atirando a distâncias que alcançam 2 km ou mais. O fuzil padrão da infantaria é uma arma produzida em série e eficiente para o combate a distâncias de 100 ou 200 m, porém não atende as demandas de alcance e precisão a distâncias mais longas. O moderno fuzil do franco atirador é uma arma de culatra móvel, cano pesado, coronha e peças de apoio ajustáveis, assim como o gatilho. Seu aparelho de pontaria possui mira telescópica dotada de zoom e telêmetro para medir distâncias e determinar alcances, munição selecionada de alta precisão e seu calibre pode chegar aos outrora usados para tiro antiaéreo de 12,7 mm, padrão de armas ocidentais. Possui bipé, redutor de clarão do disparo e silenciador de boca. Funcionamento de repetição é preferência devido a sua maior precisão, sendo que o semi-automático evita o movimento manual do ferrolho, facilitando a ocultação e discrição.
Indivíduos fumantes, que usam óculos que pode oferecer reflexos, ou ainda que não estejam em saúde perfeita são prontamente desqualificados para esta função, pois uma pequena tosse pode revelar sua posição. O altíssimo nível de concentração exigido pode gerar estresse e diminuir sua eficácia, sendo que estes soldados devem atuar preferencialmente em sistema de revezamento. O treinamento nesta função é útil também para o soldado comum, que pode atuar em seu pelotão com mais eficácia e elevar o nível geral das fileiras de infantaria.
Este soldado desfruta de um nível de liberdade não alcançado pelos demais, pois pode ir onde quiser a fazer o que bem entender, é claro, dentro dos limites de sua missão. Sua capacidade e perícia influem diretamente na vida e na segurança de seus companheiros, e apesar do alto risco de se atuar sozinho ou no máximo com a companhia de um observador/designador de alvos, ele desfruta de ampla autonomia.
Cabe ao caçador distinguir entre muitos quem é o comandante, o mensageiro, o rádio-operador e outros. O abate de cachorros e seus tratadores também é muito usado, uma vez que estes são usado para localizar suas posições. Outros alvos são comandantes de blindados e helicópteros, observadores avançados e outros caçadores e guarnições de armas coletivas.
Durante a Segunda Guerra Mundial, algumas da exigências do British Army para escolha de seus caçadores era, entre outras, inteligência acima da média, vigor físico destacado, aptidão para permanecer isolado por períodos longos e pontaria inquestionável; características mais presentes nos homens oriundos do meio rural. Com o fim da guerra esta modalidade de combate foi deixada de lado pela maioria dos exércitos. Os ingleses, no entanto, logo perceberam o erro devido às escaramuças dos guerrilheiros no seu vasto império, e estes combatentes de elite tiveram seu lugar assegurado em suas fileiras. A Guerra da Coréia e do Vietnam mostraram sua importância.
Uma das atribuições do franco-atirador é impor um pressão psicológica ao inimigo. Estar em uma área onde a presença deles é reconhecida ou pelo menos provável, faz-se pensar duas vezes antes de fazer qualquer movimento, mesmo na segurança de uma base. Se alguém for periodicamente atingido esta tensão se acentuará em demasia. Seus alvos são de alto valor, determinados por uma observação cuidadosa, não desperdiçando seu tempo com alvos de menor importância. Seu treinamento enfatiza a observação e a capacidade para determinar o que interessa de fato.
Uma segunda função deste combatente é servir de vanguarda ao avanço da infantaria, abatendo aqueles elementos inimigos que constituem obstáculos ao avanço, como por exemplo as guarnições de metralhadoras que podem deter o avanço de frações inteiras. Uma boa prática para estes combatentes é atuar em duplas, com um indivíduo atuando como observador e portando uma arma automática para autodefesa.
A arma do atirador de precisão é especialmente destinada podendo ser um simples fuzil melhorado e dotado de aparelho de pontaria mais apurado, geral mente usado no apoio a frações de infantaria; até armas especialmente constituídas atirando a distâncias que alcançam 2 km ou mais. O fuzil padrão da infantaria é uma arma produzida em série e eficiente para o combate a distâncias de 100 ou 200 m, porém não atende as demandas de alcance e precisão a distâncias mais longas. O moderno fuzil do franco atirador é uma arma de culatra móvel, cano pesado, coronha e peças de apoio ajustáveis, assim como o gatilho. Seu aparelho de pontaria possui mira telescópica dotada de zoom e telêmetro para medir distâncias e determinar alcances, munição selecionada de alta precisão e seu calibre pode chegar aos outrora usados para tiro antiaéreo de 12,7 mm, padrão de armas ocidentais. Possui bipé, redutor de clarão do disparo e silenciador de boca. Funcionamento de repetição é preferência devido a sua maior precisão, sendo que o semi-automático evita o movimento manual do ferrolho, facilitando a ocultação e discrição.
Indivíduos fumantes, que usam óculos que pode oferecer reflexos, ou ainda que não estejam em saúde perfeita são prontamente desqualificados para esta função, pois uma pequena tosse pode revelar sua posição. O altíssimo nível de concentração exigido pode gerar estresse e diminuir sua eficácia, sendo que estes soldados devem atuar preferencialmente em sistema de revezamento. O treinamento nesta função é útil também para o soldado comum, que pode atuar em seu pelotão com mais eficácia e elevar o nível geral das fileiras de infantaria.
Este soldado desfruta de um nível de liberdade não alcançado pelos demais, pois pode ir onde quiser a fazer o que bem entender, é claro, dentro dos limites de sua missão. Sua capacidade e perícia influem diretamente na vida e na segurança de seus companheiros, e apesar do alto risco de se atuar sozinho ou no máximo com a companhia de um observador/designador de alvos, ele desfruta de ampla autonomia.
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